A importância da Inteligência Emocional no trabalho | TW Transportes

30 de novembro de 2021

A importância da Inteligência Emocional no trabalho

MKT TW

Autor

*Artigo escrito por Márcia Cristina Rigo, consultora empresarial responsável pelo projeto LIDERA TW na TW Transportes.

Inteligência Emocional não é um termo atual, mas popularizou-se através dos estudos do psicólogo, escritor e jornalista americano Daniel Goleman, popularmente chamado de o “pai da inteligência emocional”, a partir de 1995. Nos seus estudos ele cita as 5 áreas da Inteligência Emocional que são: Autopercepção, Autocontrole, Motivação, Empatia e Aptidões Sociais. Se de fato nos aprofundarmos um pouco mais em cada uma das áreas e trazermos esses entendimentos para dentro do ambiente do trabalho, com certeza, teremos melhores relações com nossos colegas e com nossos líderes.

Não existe sermos melhores colegas ou líderes sem antes nos conhecermos mais, sem nos olharmos, a questão é que é muito mais fácil olhar e julgar os outros do que a nós mesmos. “Quem vive na escuridão de si mesmo, sequer sabe que precisa de uma transição”, já disse Rogério Chér em seu livro Engajamento. E por incrível que pareça, para nos conhecermos mais, precisamos do outro e precisamos acima de tudo sermos humildes para ouvi-lo sobre o impacto que nós causamos. Sem este diálogo aberto e franco não saberemos jamais qual é o nosso impacto na relação, seja ela de trabalho ou não.

Outro pilar muito importante é o Autocontrole, e que vale nos perguntarmos: Qual é a nossa reação diante de adversidades e conflitos, tão presentes no mundo atual? Botamos tudo para fora? Ter autocontrole significa administrar sentimentos de forma a expressá-los apropriadamente, permitindo as pessoas trabalharem juntas, com tranquilidade. Vale lembrar que, o quanto melhor estivermos conosco mesmos, mais assertivos vamos ser diante destas situações. O velho ditado que nos ensinaram há muitos anos, “respire fundo e conte até dez”, continua ainda muito atual.

Como terceiro pilar está a nossa Motivação, ou melhor, a automotivação, complemento aqui com o nosso propósito, o que nos faz levantar todos os dias e irmos fazer o que fazemos? Precisamos ter isso muito claro e quem ainda não tem, a dica é que comece a pensar a respeito pois desta forma teremos dias muito melhores.

No quarto pilar está a Empatia, popularmente falamos de “se colocar no lugar do outro”, mas empatia compreende mais que isso, empatia trata-se do estabelecimento de uma conexão através de uma escuta ativa com relação a outra pessoa. Diálogos que fluem com empatia entre as partes com certeza terão um desfecho melhor.

E por fim está o pilar das Aptidões Sociais, que diz respeito aos nossos relacionamentos, a como gerimos conflitos, como lideramos, como nos comunicamos, e vocês podem se perguntar: Por que é o quinto pilar? Não deveria ser o primeiro? Não... pois, antes de tudo, é indispensável termos uma relação saudável conosco mesmo através dos outros pilares para depois chegarmos nesse.

Vários estudos já vêm, há algum tempo, apontando que a Inteligência Emocional é uma das habilidades chaves para os profissionais que querem se destacar no ambiente de trabalho. Muitas empresas já estão desenvolvendo seus líderes nesta habilidade, um exemplo é a TW Transportes que recentemente lançou o programa LIDERA TW, que tem como objetivo principal preparar seus Coordenadores e Supervisores rumo a uma liderança cada vez mais forte e preparada para a condução das suas equipes, primando sempre, por um ambiente de trabalho cada vez mais eficiente e humano.

Quando pensamos em grandes líderes, nos vem à mente “ESTRATÉGIA” e “VISÃO”, porém a realidade é mais primária: a grande liderança age por meio das emoções humanas” (Daniel Goleman).

Márcia Cristina Rigo

Consultora empresarial na MCR Consultoria Estratégica, especialista em gestão empresarial e liderança.

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